O Diaconato Permanente é uma tradição da Igreja Católica que remonta aos primeiros séculos do cristianismo. Naqueles tempos, os diáconos eram responsáveis por várias funções, incluindo a distribuição de alimentos para os pobres, o cuidado dos doentes e a assistência aos bispos em cerimônias litúrgicas.

No entanto, com o passar do tempo, a função do diácono se tornou menos proeminente na Igreja. Durante a Idade Média, o papel dos diáconos foi em grande parte substituído pelo clero secular, e a ordenação de diáconos se tornou um passo temporário em direção à ordenação sacerdotal.

Foi somente no Concílio Vaticano II, no século XX, que o Diaconato Permanente foi restaurado como uma ordenação em si mesma. O Concílio reconheceu o grande valor dos diáconos permanentes na vida da igreja.

Hoje em dia, os diáconos permanentes são homens casados ou celibatários que recebem a ordenação sacramental do diaconato e permanecem diáconos para toda a vida. Eles são responsáveis por várias funções na igreja, incluindo a pregação, a assistência ao padre em cerimônias litúrgicas e a prestação de serviços pastorais às comunidades locais. O Diaconato Permanente é uma graça na Missão da vida da Igreja Católica em todo o mundo.